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sexta-feira, 6 de abril de 2018

O fim do mito


Desde muito venho dizendo que é o fim da esquerda; ou ela muda o discurso e começa do zero para daqui há 50 anos, voltar ao maior cargo majoritário do país e não repetir os mesmos erros, ou vai virá por jogado no ventilador. Não podem, reclamar de sua oportunidade, vão amarga muitas derrotas pelos seus erros propositados e a tentativa de nivelar o país segundo seus intelectuais; que jogam, com a possibilidade de colocar a nação contra se mesma. A democracia tem um peso "a lei e a ordem" coisa que os subversivos não entendem e a retórica é coloca: pobre contra rico, branco contra negro, hétero contra homo, mulher contra homem, empregado contra patrão, norte contra sul, sudeste, nordeste e vice e vessa, colocar cidadão como bandido e bandido como vítima social. Esse era o projeto, que os revolucionários, tentaram implantar; mas, até para ser mau precisa ter competência e isso tem faltado; tem sobrado fascismo dissimulado e mal caratismo mesmo. Mas, graças a coragem de alguém que não se vendeu, o Brasil pode escrever um capitulo na sua história que não envergonhe o mundo.

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