Hoje vivemos, uma nova história, um novo começo, o relativismo democrático e pasme! Quem defende a família, os costumes, a pátria, a liberdade e o direito de ir e vi; é sinônimo de: facista, nazista, genocida e terrorista.
Quando um chefe de estado, relativisa a nação é um sinal que estamos no abismo e qualquer um que se oponha-se ao que esse indivídua pensa, ele pode sofrer consequências que podem custar no mínomo a sua liberdade, mas vivemos em um momento de exseção em que nigué passa de um número, de um objeto, de uma peça obrigatória ao encaixe do sistema.
O tão bradado jargão social "DITADURA" chegou e mais dia menos dias ele vai bater a sua porta, mas você pode fazer o L e se pitar de vermelho que ele passa, mas quando olhar para trás não lhe sobrará nem o direito de sonhar.
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